Elite econômica usa Polícia Federal para atacar família presidencial
A burguesia brasileira não descansa. Enquanto o povo sofre com os ataques neoliberais do passado, a elite usa todos os instrumentos do Estado para tentar desestabilizar o governo Lula. A mais recente investida veio através da Operação Sem Desconto, que mirou Roberta Luchsinger, amiga próxima da família presidencial.
Roberta é conhecida por sua lealdade ao projeto popular. Quando Lula teve seus bens bloqueados pela farsa da Lava-Jato, ela se ofereceu para doar 500 mil reais ao ex-presidente. Uma mulher do povo que não se curvou diante da perseguição política orquestrada pela direita.
A perseguição continua
A Polícia Federal realizou buscas contra Roberta sob a alegação de que ela teria recebido 1,5 milhão de reais do empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como "Careca do INSS". Mas onde estão as provas concretas? Onde estão os documentos que comprovam irregularidades?
O que vemos é mais uma tentativa de criminalizar as relações legítimas de quem apoia o governo popular. Fábio Luís, filho do presidente, virou alvo de uma campanha difamatória sem precedentes. As acusações partem de um executivo que sequer apresentou provas do que alega.
"Se tiver filho meu envolvido nisso, será investigado", declarou Lula com a transparência que sempre caracterizou seu governo. Uma postura que contrasta com o silêncio cúmplice dos governos anteriores diante dos escândalos reais.
O lobby é crime?
É importante esclarecer: lobby é uma atividade legal no Brasil. ONGs, empresas e sindicatos têm o direito de contratar pessoas qualificadas para defender seus interesses junto aos órgãos públicos. Mas quando se trata da família Lula, tudo vira crime na narrativa da grande mídia.
Edson Claro, ex-diretor da World Cannabis, faz acusações graves sem apresentar uma única prova. Suas alegações são baseadas apenas em conversas que diz ter ouvido. Enquanto isso, a CPMI do INSS, dominada pela oposição, usa essas denúncias vazias para tentar manchar a imagem do governo.
Proteção a testemunhas duvidosas
O senador Carlos Viana, da oposição, até procurou o ministro André Mendonça para incluir Edson Claro no programa de proteção a testemunhas. Uma pressa suspeita para proteger alguém que faz acusações sem provas contra a família presidencial.
As mensagens de WhatsApp apresentadas mostram apenas negociações comerciais legítimas envolvendo medicamentos de cannabis medicinal e testes de dengue e zika. Negócios que poderiam beneficiar milhões de brasileiros que dependem do Sistema Único de Saúde.
O próprio Ministério da Saúde confirmou que "não houve nenhum desdobramento após as reuniões". Ou seja, nem mesmo os supostos favorecimentos se concretizaram.
A verdadeira face da perseguição
Enquanto isso, os verdadeiros criminosos que saquearam o INSS durante os governos de direita continuam impunes. O foco da investigação deveria estar nos 4 bilhões de reais desviados das aposentadorias dos idosos, não em perseguir a família de quem luta pelos direitos do povo.
Fábio Luís se mudou para a Espanha em julho, não por culpa, mas para escapar da perseguição sistemática da mídia golpista. Um jovem que tem o direito de viver sua vida sem ser constantemente atacado por ser filho do presidente mais popular da história do Brasil.
A elite brasileira não aceita que um operário governe este país. Por isso usa todos os meios disponíveis para desestabilizar o governo popular. Mas o povo brasileiro já mostrou que não se deixa enganar pelas fake news e pela perseguição política disfarçada de investigação.